Embora este nosso conterrâneo vivesse quase permanente no Pará, Brasil, nunca se esqueceu da terra onde nasceu, motivo porque merece ser considerado mais um benemérito já que, contribuía frequentemente com dinheiro para sustento das crianças e obras o Asilo de Infância, sempre por intermédio de D. Maria Nazaré de Barros Lima. Estas importâncias em dinheiro despertavam das autoridades locais a mais viva atenção por virem dum filho distante que nuca esqueceu a sua terra nem as crianças asiladas. Face à lembrança permanente do Senhor Visconde, a direcção do Asilo não lhe regateou as suas homenagens de agradecimento, especialmente por virem de alguém que não se esquece da sua terra onde nasceu e sabe que ali existem instituições de caridade com muitas carências já que as crianças pobres eram cada vez mais! A figura do Visconde de Monte Redondo é quase desconhecida no meio arcuense, embora se saiba que a família teria ido há muitos anos para o Brasil e ali ganhou fortuna e títulos. Uma das ajudas ao Asilo de Infância processou-se em1928, razão porque é natural que cá em Arcos de Valdevez e no Pará ainda exista família deste nobre benemérito.