Simão da Rocha de Brito, nasceu na Casa de Aguiã e era filho de Bento da Rocha e Sousa e de D. Inês de Guimarães de Brito. Serviu nas fileiras do exército durante as guerras da Restauração, com o posto de tenente de couraças e de capitão de infantaria. Próximo a Castelo Bom, na Beira Baixa, atacou uma força de espanhóis, vencendo-a com uma pequena força de cavalaria. Recebeu nessa acção uma estucada no peito, ficando tão mal que dela veio a falecerem 1705.
Foi comissário geral de Cavalaria do Minho e no impedimento do rei D. Pedro, a Rainha escreveu-lhe por intermédio da infanta de Portugal a saudá-lo pelo valor em que se houvera demonstrado no encontro com o inimigo, junto dos lugares das Fontes, derrotando-o, pondo-o em fuga e fazendo-lhe prisioneiros, alguns oficiais e soldados, pelo que peço continues com o mesmo valor nas ocasiões que se oferecerem e que vos façais digno de honra e mercê que desejo fazer-vos, disse.
Esta carta foi recebida em 18 de Fevereiro de 1705,ou seja pouco antes da sua morte.
Numa placa junto à sua sepultura encontram-se os seguintes dizeres:
Aqui jaz Simão da Rocha de Brito, fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, familiar de Santo Ofício, Comissário Geral da Cavalaria do Minho e Senhor da Antiga Casa e Torre de Aguiã da dita Província, falecido no dia 2 de Março de 1705.
A rainha da Grã-Bretanha, infanta de Portugal, também enviou a seguinte carta a Simão da Rocha Brito:
“Ao Simão da Rocha Brito, eu rainha da Grã-Bretanha e infanta de Portugal, como regente destes reinos e senhorios da Portugal, no impedimento do Senhor Rei D. Pedro, meu irmão, vos saúdo, sendo-me presente o valor com que vos ouves-te no encontro que tiveste com o inimigo junto do lugar das Fontes, derrubando-o, pondo-o em fugida e fazendo-lhe prisioneiros alguns oficiais e soldados, fui servida mandar-vos agora de ler e bem que obraste e espero continues com o mesmo valor nas ocasiões que se oferecerem e que vos façais digno de honra e mercê que desejo fazer-vos. Escrita em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1705”.
Simão da Rocha de Brito era senhor da Casa da Torre da Aguiã, em Arcos de Valdevez,cuja casa pertence hoje ao seu familiar Simão Pedro Aguiã que mantém a casa conservada e explora na quinta um vinho de apreciada qualidade.
Foi comissário geral de Cavalaria do Minho e no impedimento do rei D. Pedro, a Rainha escreveu-lhe por intermédio da infanta de Portugal a saudá-lo pelo valor em que se houvera demonstrado no encontro com o inimigo, junto dos lugares das Fontes, derrotando-o, pondo-o em fuga e fazendo-lhe prisioneiros, alguns oficiais e soldados, pelo que peço continues com o mesmo valor nas ocasiões que se oferecerem e que vos façais digno de honra e mercê que desejo fazer-vos, disse.
Esta carta foi recebida em 18 de Fevereiro de 1705,ou seja pouco antes da sua morte.
Numa placa junto à sua sepultura encontram-se os seguintes dizeres:
Aqui jaz Simão da Rocha de Brito, fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, familiar de Santo Ofício, Comissário Geral da Cavalaria do Minho e Senhor da Antiga Casa e Torre de Aguiã da dita Província, falecido no dia 2 de Março de 1705.
A rainha da Grã-Bretanha, infanta de Portugal, também enviou a seguinte carta a Simão da Rocha Brito:
“Ao Simão da Rocha Brito, eu rainha da Grã-Bretanha e infanta de Portugal, como regente destes reinos e senhorios da Portugal, no impedimento do Senhor Rei D. Pedro, meu irmão, vos saúdo, sendo-me presente o valor com que vos ouves-te no encontro que tiveste com o inimigo junto do lugar das Fontes, derrubando-o, pondo-o em fugida e fazendo-lhe prisioneiros alguns oficiais e soldados, fui servida mandar-vos agora de ler e bem que obraste e espero continues com o mesmo valor nas ocasiões que se oferecerem e que vos façais digno de honra e mercê que desejo fazer-vos. Escrita em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1705”.
Simão da Rocha de Brito era senhor da Casa da Torre da Aguiã, em Arcos de Valdevez,cuja casa pertence hoje ao seu familiar Simão Pedro Aguiã que mantém a casa conservada e explora na quinta um vinho de apreciada qualidade.