
O Dr. Rui Osvaldo de Melo Castilho, nasceu em Arcos de Valdevez no dia 1 de Fevereiro de 1921 e faleceu a 17 de Setembro de 1993, com 72 anos de idade.
Cedo partiu para Coimbra onde se licenciou em Ciências Histórico-Filosóficas. Após a conclusão do curso, veio para Viana do Castelo onde foi cumprir serviço militar como oficial miliciano no Batalhão de Caçadores 9. Logo que terminou o serviço militar, enveredou pela carreira de professor no Externato Municipal Arcuense, onde foi director. Depois ensinou no Externato Liceal Arcuense construído a expensas dele e de vários professores, daqui para a Escola Preparatória António Feijó, em Ponte de Lima e finalmente na Escola Preparatória Teixeira de Queiroz, a cujo Conselho Directivo presidiu até à altura em que foi saneado pelo movimento revolucionário vivido após o 25 de Abril de 1974 quando era um homem de esquerda moderada. Retomou as suas funções de professor até à aposentação.
Além do ensino, Rui Castilho foi Membro do Conselho Municipal de Arcos de Valdevez, Provedor da Santa Casa da Misericórdia, Director da Escola Básica, Presidente do Centro Cultural Teixeira de Queiroz, Presidente da Assembleia-Geral da Casa do Povo e do Clube de Caça e Pesca, Presidente da Direcção do Clube Atlético de Valdevez e Presidente da Assembleia-Geral da Casa do Professor e de outras instituições do concelho.
Rui Castilho dedicava-se também à poesia e ao jornalismo, salientando-se as suas qualidades de humanista, de professor, de pedagogo e de cidadão empenhado e solidário, daí ter conquistado o respeito e admiração de alunos e colegas que quem conviveu quase toda a vida.
Após a sua aposentação, foi louvado pelo Conselho Pedagógico em reunião de 7 de Julho.
O Dr. Rui Castilho tinha um diário onde apontava tudo que para ele tivesse interesse e nos tempos livres dedicava-se à poesia dada a sua sensibilidade para com as letras, mas depois da morte de sua esposa D. Rosa de Jesus Azevedo Amorim Castilho e de seu filho Dr. Vladimiro Jorge de Amorim Castilho, refugiou-se na casa onde vivia e na de seu filho Dr. Victor Daniel de Amorim Castilho, em Ponte de Lima.
O seu nome está perpetuado numa rua da Urbanização de Valverde/Pedrosas.
Arcos de Valdevez não soube aproveitar as potencialidades intelectuais do Dr. Rui Castilho. Num momento de inspiração escreveu este poema que traduz o simbolismo do nome de JESUS CRISTO:
Cedo partiu para Coimbra onde se licenciou em Ciências Histórico-Filosóficas. Após a conclusão do curso, veio para Viana do Castelo onde foi cumprir serviço militar como oficial miliciano no Batalhão de Caçadores 9. Logo que terminou o serviço militar, enveredou pela carreira de professor no Externato Municipal Arcuense, onde foi director. Depois ensinou no Externato Liceal Arcuense construído a expensas dele e de vários professores, daqui para a Escola Preparatória António Feijó, em Ponte de Lima e finalmente na Escola Preparatória Teixeira de Queiroz, a cujo Conselho Directivo presidiu até à altura em que foi saneado pelo movimento revolucionário vivido após o 25 de Abril de 1974 quando era um homem de esquerda moderada. Retomou as suas funções de professor até à aposentação.
Além do ensino, Rui Castilho foi Membro do Conselho Municipal de Arcos de Valdevez, Provedor da Santa Casa da Misericórdia, Director da Escola Básica, Presidente do Centro Cultural Teixeira de Queiroz, Presidente da Assembleia-Geral da Casa do Povo e do Clube de Caça e Pesca, Presidente da Direcção do Clube Atlético de Valdevez e Presidente da Assembleia-Geral da Casa do Professor e de outras instituições do concelho.
Rui Castilho dedicava-se também à poesia e ao jornalismo, salientando-se as suas qualidades de humanista, de professor, de pedagogo e de cidadão empenhado e solidário, daí ter conquistado o respeito e admiração de alunos e colegas que quem conviveu quase toda a vida.
Após a sua aposentação, foi louvado pelo Conselho Pedagógico em reunião de 7 de Julho.
O Dr. Rui Castilho tinha um diário onde apontava tudo que para ele tivesse interesse e nos tempos livres dedicava-se à poesia dada a sua sensibilidade para com as letras, mas depois da morte de sua esposa D. Rosa de Jesus Azevedo Amorim Castilho e de seu filho Dr. Vladimiro Jorge de Amorim Castilho, refugiou-se na casa onde vivia e na de seu filho Dr. Victor Daniel de Amorim Castilho, em Ponte de Lima.
O seu nome está perpetuado numa rua da Urbanização de Valverde/Pedrosas.
Arcos de Valdevez não soube aproveitar as potencialidades intelectuais do Dr. Rui Castilho. Num momento de inspiração escreveu este poema que traduz o simbolismo do nome de JESUS CRISTO:
Janela aberta ao pensamento
Enigma deslumbrante
Salvador dos ofendidos
Unidade intransponível
Saber incontroverso
Compaixão ilimitada
Rumo dos bem-aventurados
Inebriante humanidade
Semeador de bondade
Tolerância extravasada
Obreiro da Paz!
1981 – Rui Castilho.