O Dr. Mário António Tavarela de Sá Barbosa Lobo nasceu em Arcos de Valdevez a 15 de Abril de 1910 e faleceu no dia 24 de Janeiro de 2000.
Além de advogado, foi delegado da Ordem dos Advogados, exerceu funções de Notário e de Conservador do Registo Comercial do Porto e do Registo Predial em Arcos de Valdevez. Além destes cargos foi ainda inspector dos Registos e do Notariado e vogal do Conselho Técnico dos mesmos Registos, bem como fundador e director do Colégio Infante de Sagres, em Esposende, onde, como professor, ministrou diversas disciplinas. Foi vogal da Comissão Revisora do Código Civil durante 9 anos e vogal da Comissão de Revisão da Legislação de Águas durante 3 anos. Por fim foi membro da Associação Internacional do Direito
de Águas.
Colaborou em diversas revistas da especialidade, publicou vários livros sobre o direito de águas e outros e era especialista em assuntos de águas, motivo porque era sempre consultado quando surgiam dúvidas. No seu entender e a titulo particular sempre disse que a ilhota a Sul da Ponte sobre o Vez, pertencia à Câmara tal como pertence a Ínsua do Vez.
Publicou os seguintes livros: “Destinação do Pai de Família”; “Novas Servidões Legais de Águas”, “Notas e Sugestões sobre a Revisão do Código do Registo Predial”, “Temas Jurídicos”, “Mudanças e Alterações de Servidões”, “Águas – Titularidade do Domínio Hídrico”, “Manual de Direito de Águas” (dois volumes); “Brasão da Vila de Arcos de Valdevez”, “ O Visconde de Milhundos” e “Sousa Guimarães -O Dr. Guimarães” e finalmente “As Estátuas Mutiladas” e outros. O Dr. Mário era uma pessoa perspicaz e não mandava dizer pelos outros aquilo que tinha a dizer, todavia o seu contributo para o estudo sobre o direito
de águas prestou bons serviços ao concelho e ao país O seu escritório de advogado estava pronto para os amigos Quem o contactasse mesmo para assuntos de ordem particular, era atendido com prontidão.
No acto em que o seu corpo descia à terra, o Dr. António Cacho fez-lhe o elogio fúnebre onde salientou a obra e a perda de um homem dedicado aos assuntos forenses.
A Câmara Municipal tendo em vista os serviços prestados ao concelho perpetuou o seu nome numa das ruas da urbanização de Valverde/Pedrosas e condecorou-o com a medalha de Mérito Municipal em 11-07-1997.
Além de advogado, foi delegado da Ordem dos Advogados, exerceu funções de Notário e de Conservador do Registo Comercial do Porto e do Registo Predial em Arcos de Valdevez. Além destes cargos foi ainda inspector dos Registos e do Notariado e vogal do Conselho Técnico dos mesmos Registos, bem como fundador e director do Colégio Infante de Sagres, em Esposende, onde, como professor, ministrou diversas disciplinas. Foi vogal da Comissão Revisora do Código Civil durante 9 anos e vogal da Comissão de Revisão da Legislação de Águas durante 3 anos. Por fim foi membro da Associação Internacional do Direito
de Águas.
Colaborou em diversas revistas da especialidade, publicou vários livros sobre o direito de águas e outros e era especialista em assuntos de águas, motivo porque era sempre consultado quando surgiam dúvidas. No seu entender e a titulo particular sempre disse que a ilhota a Sul da Ponte sobre o Vez, pertencia à Câmara tal como pertence a Ínsua do Vez.
Publicou os seguintes livros: “Destinação do Pai de Família”; “Novas Servidões Legais de Águas”, “Notas e Sugestões sobre a Revisão do Código do Registo Predial”, “Temas Jurídicos”, “Mudanças e Alterações de Servidões”, “Águas – Titularidade do Domínio Hídrico”, “Manual de Direito de Águas” (dois volumes); “Brasão da Vila de Arcos de Valdevez”, “ O Visconde de Milhundos” e “Sousa Guimarães -O Dr. Guimarães” e finalmente “As Estátuas Mutiladas” e outros. O Dr. Mário era uma pessoa perspicaz e não mandava dizer pelos outros aquilo que tinha a dizer, todavia o seu contributo para o estudo sobre o direito
de águas prestou bons serviços ao concelho e ao país O seu escritório de advogado estava pronto para os amigos Quem o contactasse mesmo para assuntos de ordem particular, era atendido com prontidão.
No acto em que o seu corpo descia à terra, o Dr. António Cacho fez-lhe o elogio fúnebre onde salientou a obra e a perda de um homem dedicado aos assuntos forenses.
A Câmara Municipal tendo em vista os serviços prestados ao concelho perpetuou o seu nome numa das ruas da urbanização de Valverde/Pedrosas e condecorou-o com a medalha de Mérito Municipal em 11-07-1997.