
José Tomaz da Costa Guimarães, nasceu em 1831 numa casa da rua Direita. Dedicou-se primeiro o comércio em Arcos de Valdevez e depois no Brasil, mas desde tenra idade se mostrou com tendências irresistíveis para a arte em que se imortalizou: A miniatura.
Aborrecida com a vida de balcão, procurou José Tomaz um lugar em que nas horas vagas pudesse cultivar o seu talento. Para isso obteve o emprego de ajudante na “Fotografia Pacheco” na rua do Ouvidor, que era ao tempo a melhor fotografia do Rio de Janeiro e entrou na Academia Imperial de Belas Artes, poucas vezes abertas a estrangeiros. Em poucos anos, José Tomas tornou-se conhecido como um dos primeiros retratistas–miniaturistas do mundo, merecendo referências repetidas nos principais periódicos do Brasil. Dos seus trabalhos conhecem-se um retrato do poeta Faustino Xavier de Novais, de Mater Dolorosa, cópia do célebre quadro de Landim e retratos da Imperatrizes e princesas do Brasil e muitos outros retratos e quadros, hoje estão espalhados pelo mundo, sobretudo em mãos de ingleses, que são os que mais apreciavam a perfeição de tão difícil trabalho.
José Tomas foi premiado na Academia do Rio de Janeiro, nas exposições da Escola Militar e do Palácio de Cristal do Porto. Preparava-se para ir viver em Londres ou Paris, quando a morte o acometera em Lisboa, no mês de Setembro de 1871.
Aborrecida com a vida de balcão, procurou José Tomaz um lugar em que nas horas vagas pudesse cultivar o seu talento. Para isso obteve o emprego de ajudante na “Fotografia Pacheco” na rua do Ouvidor, que era ao tempo a melhor fotografia do Rio de Janeiro e entrou na Academia Imperial de Belas Artes, poucas vezes abertas a estrangeiros. Em poucos anos, José Tomas tornou-se conhecido como um dos primeiros retratistas–miniaturistas do mundo, merecendo referências repetidas nos principais periódicos do Brasil. Dos seus trabalhos conhecem-se um retrato do poeta Faustino Xavier de Novais, de Mater Dolorosa, cópia do célebre quadro de Landim e retratos da Imperatrizes e princesas do Brasil e muitos outros retratos e quadros, hoje estão espalhados pelo mundo, sobretudo em mãos de ingleses, que são os que mais apreciavam a perfeição de tão difícil trabalho.
José Tomas foi premiado na Academia do Rio de Janeiro, nas exposições da Escola Militar e do Palácio de Cristal do Porto. Preparava-se para ir viver em Londres ou Paris, quando a morte o acometera em Lisboa, no mês de Setembro de 1871.