Embora não fosse natural de Arcos de Valdevez, o Dr. Fernão Correia Real, ilustre Magistrado nesta vila, levou a efeito no Teatro Teixeira Coelho, nos dias 20 e 22 de Abril de 1925, a peça “A Ultima Palavra do Astrólogo Mendes”, cuja receita revestia a favor das instituições de caridade.
A peça traduzia-se numa fantasia em três actos da autoria do referido Dr. Fernão Correia Leal, música do Dr. Vasco Rocha, Costa Leite, José Mário e Manuel Fernandes, arranjada para quinteto por Costa Leite, com prólogo entre dois actos.
A peça foi apresentada no dia 13 de Agosto de 1924 no Teatro Teixeira Coelho e foi um sucesso pleno, chegando a ser convidada para actuar em diversos localidades do Minho. A descrição feita pela imprensa local foi um verdadeiro sucesso.
Os artistas amadores todos naturais dos Arcos, que interpretaram a peça foram, os seguintes:
Sara de Brito – Luz; Abílio da Rocha Gomes Júnior – Astrólogo Mendes; Aguinaldo Barbosa – D. Suil; António Soares – Sancrenim – António Ribeiro – Zé Pobinho; Teresa Rodrigues – Luas; José Castilho – Presidente Saramago; António Tarroso Gimes – La-minute; Teresa Rodrigues – Serrana; José Castilho – Carlos Moirama; António Ribeiro – 66 Guia do Cívico; António Soares – Cocha; José Loureiro – Torto; António Tarroso Gomes – Alípio Barbuda; Teresa Rodrigues, Alzira Ferreira, Rosa Mendes, Judite Brito, Sara de Brito, Glória Pereira, Albertina de Brito, Rosa Carvalho e Manuela Mendes – As meninas prendadas; José Castilho – Mr. Onofre (passageiro); Estêvão Correia – A Imagem de S. Pedro; José Castilho – Gasparinho de Arregaça; Teresa Rodrigues – 1º. Estudante; Glória Pereira – 2ª. Estudante; Albertina de Brito – 3ª. Estudante – Aguinaldo Barbosa – 4º. Estudante; Teresa Rodrigues – 5º. Estudante; Carlos Codeço – Director de Rancho; Rosa Carvalho – 1º. Tricana; Alzira Ferreira – 2ª. Tricana; e Beatriz – Sara de Brito. Ponto – Amândio Feijó; nos coros Carlos Codeço, Manuel Loureiro, Herculano e Alberto Jorge Pereira, Gregório Aguiam, António Brito e Adolfo Sampaio. A acção passa-se: 1º. Acto, na Mansão da Lua; 2º. Acto Nos Arrabaldes de Aveiro; 3º, Acto Cidade de Coimbra O enredo passava-se em 1917 no auge da Grande Guerra. 30 temas musicais – Orquestra sob a regência de um abalizado músico arcuense e constituída por habilíssimos artistas. Bonitos efeitos de luz eléctrica cuja instalação foi feita expressamente pela casa Electro-América, de Braga. Os bilhetes encontravam-se à venda na casa de José Alves de Brito e os espectáculos começam às 21,30 horas precisas.
Pode-se dizer em abono da verdade que esta peça de teatro ultrapassou fronteiras e foi exibida durante vários dias para fazer face ao interesse que muitos arcuenses e não só mostraram em vê-la.
O Dr. Fernão Correia Leal não era natural deste concelho, mas foi um magistrado que sempre pugnou por uma Justiça igual para todos, além de ter contribuído para o engrandecimento de Arcos de Valdevez em diversos campos de acção enquanto cá permaneceu, considerando-se já um arcuense por adopção.
A peça traduzia-se numa fantasia em três actos da autoria do referido Dr. Fernão Correia Leal, música do Dr. Vasco Rocha, Costa Leite, José Mário e Manuel Fernandes, arranjada para quinteto por Costa Leite, com prólogo entre dois actos.
A peça foi apresentada no dia 13 de Agosto de 1924 no Teatro Teixeira Coelho e foi um sucesso pleno, chegando a ser convidada para actuar em diversos localidades do Minho. A descrição feita pela imprensa local foi um verdadeiro sucesso.
Os artistas amadores todos naturais dos Arcos, que interpretaram a peça foram, os seguintes:
Sara de Brito – Luz; Abílio da Rocha Gomes Júnior – Astrólogo Mendes; Aguinaldo Barbosa – D. Suil; António Soares – Sancrenim – António Ribeiro – Zé Pobinho; Teresa Rodrigues – Luas; José Castilho – Presidente Saramago; António Tarroso Gimes – La-minute; Teresa Rodrigues – Serrana; José Castilho – Carlos Moirama; António Ribeiro – 66 Guia do Cívico; António Soares – Cocha; José Loureiro – Torto; António Tarroso Gomes – Alípio Barbuda; Teresa Rodrigues, Alzira Ferreira, Rosa Mendes, Judite Brito, Sara de Brito, Glória Pereira, Albertina de Brito, Rosa Carvalho e Manuela Mendes – As meninas prendadas; José Castilho – Mr. Onofre (passageiro); Estêvão Correia – A Imagem de S. Pedro; José Castilho – Gasparinho de Arregaça; Teresa Rodrigues – 1º. Estudante; Glória Pereira – 2ª. Estudante; Albertina de Brito – 3ª. Estudante – Aguinaldo Barbosa – 4º. Estudante; Teresa Rodrigues – 5º. Estudante; Carlos Codeço – Director de Rancho; Rosa Carvalho – 1º. Tricana; Alzira Ferreira – 2ª. Tricana; e Beatriz – Sara de Brito. Ponto – Amândio Feijó; nos coros Carlos Codeço, Manuel Loureiro, Herculano e Alberto Jorge Pereira, Gregório Aguiam, António Brito e Adolfo Sampaio. A acção passa-se: 1º. Acto, na Mansão da Lua; 2º. Acto Nos Arrabaldes de Aveiro; 3º, Acto Cidade de Coimbra O enredo passava-se em 1917 no auge da Grande Guerra. 30 temas musicais – Orquestra sob a regência de um abalizado músico arcuense e constituída por habilíssimos artistas. Bonitos efeitos de luz eléctrica cuja instalação foi feita expressamente pela casa Electro-América, de Braga. Os bilhetes encontravam-se à venda na casa de José Alves de Brito e os espectáculos começam às 21,30 horas precisas.
Pode-se dizer em abono da verdade que esta peça de teatro ultrapassou fronteiras e foi exibida durante vários dias para fazer face ao interesse que muitos arcuenses e não só mostraram em vê-la.
O Dr. Fernão Correia Leal não era natural deste concelho, mas foi um magistrado que sempre pugnou por uma Justiça igual para todos, além de ter contribuído para o engrandecimento de Arcos de Valdevez em diversos campos de acção enquanto cá permaneceu, considerando-se já um arcuense por adopção.