Era filha de Armando Valério de Azevedo Amorim e de D. Teresa de Jesus Pinheiro Amorim, nascida na freguesia do Couto a 15 de Fevereiro de 1959 e falecida em 13 de Março de 2009, com apenas 49 anos de idade. Era casada com o Dr. José Manuel Alves, natural de Monção onde possuía escritório de advogado e no Porto. A Ana Paula era ajudante técnica de Fisioterapia no Hospital da Prelada e foi autora do livro “Luta Titânica – Eu e o Cancro…” e tinha já em preparação outro livro descrevendo o que é o cancro na vida das pessoas, mas a morte chegou primeiro do que a conclusão do livro. Destinou toda a receita com a venda do livro em benefício das crianças internadas no IPO que sofriam de cancro, algumas delas naturais dos Arcos que ajudava pessoalmente quando aqui se deslocava. Este gesto simbolizava o amor que dedicava a todos aqueles que sofriam de cancro.
Participou na peça de teatro designada por “Retrato de Família”, apresentada no Teatro Maria Matos, e também na série televisiva “Major Alvega”, este em 1999.
A Ana Paula deixou muitos sonhos que ainda tinha para realizar. O seu funeral foi uma manifestação de pesar pela morte prematura de uma jovem que nunca esqueceu as crianças que sofriam dessa maligna doença que é o cancro.
Ainda hoje, a Paula continua a viver entre a família que constantemente ouve as suas inconfundíveis gargalhadas de mulher feliz ao serviço da saúde do seu semelhante. A sua morte prematura abalou a família e todos aqueles que a conheciam mais de perto. O jazigo onde se encontra o seu corpo é um hoje um jardim de flores que não chegam a murchar por mais que o tempo vá passando.
Era filha de Armando Valério de Azevedo Amorim e de D. Teresa de Jesus Pinheiro Amorim, nascida na freguesia do Couto a 15 de Fevereiro de 1959 e falecida em 13 de Março de 2009, com apenas 49 anos de idade. Era casada com o Dr. José Manuel Alves, natural de Monção onde possuía escritório de advogado e no Porto. A Ana Paula era ajudante técnica de Fisioterapia no Hospital da Prelada e foi autora do livro “Luta Titânica – Eu e o Cancro…” e tinha já em preparação outro livro descrevendo o que é o cancro na vida das pessoas, mas a morte chegou primeiro do que a conclusão do livro. Destinou toda a receita com a venda do livro em benefício das crianças internadas no IPO que sofriam de cancro, algumas delas naturais dos Arcos que ajudava pessoalmente quando aqui se deslocava. Este gesto simbolizava o amor que dedicava a todos aqueles que sofriam de cancro.
Participou na peça de teatro designada por “Retrato de Família”, apresentada no Teatro Maria Matos, e também na série televisiva “Major Alvega”, este em 1999.
A Ana Paula deixou muitos sonhos que ainda tinha para realizar. O seu funeral foi uma manifestação de pesar pela morte prematura de uma jovem que nunca esqueceu as crianças que sofriam dessa maligna doença que é o cancro.
Ainda hoje, a Paula continua a viver entre a família que constantemente ouve as suas inconfundíveis gargalhadas de mulher feliz ao serviço da saúde do seu semelhante. A sua morte prematura abalou a família e todos aqueles que a conheciam mais de perto. O jazigo onde se encontra o seu corpo é um hoje um jardim de flores que não chegam a murchar por mais que o tempo vá passando.