O Dr. Rui Guimarães, nasceu na Casa das Pedrosas, na freguesia de Guilhadeses. Começou a sua carreira ligado aos Tribunais como Chefe da Secretaria Judicial de Reguengos de Monsaraz, depois seguiu a carreira da magistratura nas antigas colónias portuguesa sde Goa e Moçambique onde desempenhou as altas funções de Procurador da República e de Secretário-Geral do Governo Provincial de Moçambique, cargo imediato ao de Governador-Geral.
Depois de regressar a Portugal Continental continuou a carreira da magistratura até ao topo de Juiz Conselheiro, desempenhando, nessa qualidade, os altos cargos de Presidente da Relação do Porto e de Presidente do Supremo Tribunal Administrativo.
Publicou diversas obras jurídicas e comentou a Carta Orgânica do Império em 1948, assim como a Lei Orgânica do Ultramar em 1953. Ofereceu a sua biblioteca jurídica ao Tribunal de Arcos de Valdevez. Possuía uma propriedade na freguesia de S. João da Ribeira, concelho de Ponte de Lima, onde passava temporadas com a família e recebia amigos. Nunca enveredou pela política activa, embora chegasse a ser mandatário da candidatura do General Ramalho Eanes na cidade do Porto.
Faleceu há poucos anos na cidade do Porto onde residia e foi a sepultar no cemitério da freguesia de S. João da Ribeira, em Ponte Lima, onde já se encontrava o corpo de sua esposa
A foto é a cidade de Lourenço Marques, em Moçambique que o Dr. Rui Guimarães ajudou a desenvolver como segunda figura do Governo-Geral. Findas as suas funções foi homenageado ao ser perpetuado do seu nome numa das ruas da cidade de Lourenço Marques (hoje Maputo).
Era uma pessoa afável e por várias vezes juntou a família toda na Quinta do Picotinho, em Ponte de Lima, onde se sentia bem em companhia da família e com aquele arvoredo há volta da casa de campo. E em Lourenço Marques sempre protegeu os arcuenses que se lhe dirigiam.
Deixou quatro filhos, todos eles licenciados, exercendo cargos de responsabilidade.
Depois de regressar a Portugal Continental continuou a carreira da magistratura até ao topo de Juiz Conselheiro, desempenhando, nessa qualidade, os altos cargos de Presidente da Relação do Porto e de Presidente do Supremo Tribunal Administrativo.
Publicou diversas obras jurídicas e comentou a Carta Orgânica do Império em 1948, assim como a Lei Orgânica do Ultramar em 1953. Ofereceu a sua biblioteca jurídica ao Tribunal de Arcos de Valdevez. Possuía uma propriedade na freguesia de S. João da Ribeira, concelho de Ponte de Lima, onde passava temporadas com a família e recebia amigos. Nunca enveredou pela política activa, embora chegasse a ser mandatário da candidatura do General Ramalho Eanes na cidade do Porto.
Faleceu há poucos anos na cidade do Porto onde residia e foi a sepultar no cemitério da freguesia de S. João da Ribeira, em Ponte Lima, onde já se encontrava o corpo de sua esposa
A foto é a cidade de Lourenço Marques, em Moçambique que o Dr. Rui Guimarães ajudou a desenvolver como segunda figura do Governo-Geral. Findas as suas funções foi homenageado ao ser perpetuado do seu nome numa das ruas da cidade de Lourenço Marques (hoje Maputo).
Era uma pessoa afável e por várias vezes juntou a família toda na Quinta do Picotinho, em Ponte de Lima, onde se sentia bem em companhia da família e com aquele arvoredo há volta da casa de campo. E em Lourenço Marques sempre protegeu os arcuenses que se lhe dirigiam.
Deixou quatro filhos, todos eles licenciados, exercendo cargos de responsabilidade.