Dr. Francisco Teixeira de Queiroz, médico, nasceu em Arcos de Valdevez a 3 de Maio de 1848 e faleceu em Sintra em 1919. Mestre de romance, deixou uma obra vasta e valiosíssima. Jornalista de vulto. Foi deputado, vereador municipal republicano e Ministro dos Negócios Estrangeiros em 1915. Teixeira de Queiroz foi o primeiro Presidente eleito da Academia das Ciências de Lisboa.
As suas principais obras foram “Os meus primeiros contos”, “Amor divino”, “António Fogueira”, “Novos contos”, “Arvoredos”, “Amores, Amores”, “ A nossa gente”, “A Cantadeira”, “Os noivos”, “O Salústio Nogueira”, “D. Agostinho”, “Morte de D. Agostinho”, “O Famoso Galrão”, “A Caridade de Lisboa” e “A
Grande Quimera”. Estas são as obras principais publicadas, no total de 15, embora tenha escrito outras de grande valor literário. Homem de grande cultura dentro da área literária do romance. Criou personalidades como o herói de “O Salústio Nogueira” ao lado da figura de “O Primo Basílio” – Eça de Queiroz e tantos outros.
A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez reconhecendo-o como a mais ilustre figura concelho no campo da literatura, mandou perpetuar o seu nome numa das ruas da vila, assim como mandou colocar um busto no jardim junto à ponte antiga com a seguinte legenda: “Francisco Teixeira de Queirós “Bento Moreno” Homenagem da Câmara Municipal – 12-12-1977. Por proposta do vereador Adolfo Sampaio, a Câmara Municipal tendo em conta a figura do grande escritor, também mandou colocar o seu nome na casa onde nasceu. Mais tarde um grupo de professores propusera que a Escola Preparatória se denominasse “Francisco Teixeira de Queirós”. O seu nome constou ainda como patrono do Centro Cultural Teixeira Queirós, o qual foi destruído após a Revolução do 25 de Abril quando um grupo de arcuenses invadiu a Sede do Partido Comunista e, em consequência desse entusiasmo, o Centro Cultural foi atingido dado estar localizada no mesmo prédio. Esta atitude do povo arcuense nada teve a ver com os ideais políticos de Teixeira de Queiroz já que sempre foi considerado como um exemplar democrata.
Teixeira de Queiroz foi a figura que mais se distinguiu na literatura arcuense e não só, usando sempre o pseudónimo de “Bento Moreno”. Era casado com D. Teresa Teixeira de Queiroz, falecida aos 84 anos de idade na sua residência na Avenida Fontes Pereira de Melo, em Lisboa e deixa mais de duas dezenas de netos e seis bisnetos. Os livros da autoria de Teixeira de Queiros marcam uma posição de relevo na literatura portuguesa. A Casa de Cortinhas em Arcos de Valdevez simboliza o nome de Teixeira de Queiroz. O seu nome consta da Enciclopédia Luso-Brasileira.
As suas principais obras foram “Os meus primeiros contos”, “Amor divino”, “António Fogueira”, “Novos contos”, “Arvoredos”, “Amores, Amores”, “ A nossa gente”, “A Cantadeira”, “Os noivos”, “O Salústio Nogueira”, “D. Agostinho”, “Morte de D. Agostinho”, “O Famoso Galrão”, “A Caridade de Lisboa” e “A
Grande Quimera”. Estas são as obras principais publicadas, no total de 15, embora tenha escrito outras de grande valor literário. Homem de grande cultura dentro da área literária do romance. Criou personalidades como o herói de “O Salústio Nogueira” ao lado da figura de “O Primo Basílio” – Eça de Queiroz e tantos outros.
A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez reconhecendo-o como a mais ilustre figura concelho no campo da literatura, mandou perpetuar o seu nome numa das ruas da vila, assim como mandou colocar um busto no jardim junto à ponte antiga com a seguinte legenda: “Francisco Teixeira de Queirós “Bento Moreno” Homenagem da Câmara Municipal – 12-12-1977. Por proposta do vereador Adolfo Sampaio, a Câmara Municipal tendo em conta a figura do grande escritor, também mandou colocar o seu nome na casa onde nasceu. Mais tarde um grupo de professores propusera que a Escola Preparatória se denominasse “Francisco Teixeira de Queirós”. O seu nome constou ainda como patrono do Centro Cultural Teixeira Queirós, o qual foi destruído após a Revolução do 25 de Abril quando um grupo de arcuenses invadiu a Sede do Partido Comunista e, em consequência desse entusiasmo, o Centro Cultural foi atingido dado estar localizada no mesmo prédio. Esta atitude do povo arcuense nada teve a ver com os ideais políticos de Teixeira de Queiroz já que sempre foi considerado como um exemplar democrata.
Teixeira de Queiroz foi a figura que mais se distinguiu na literatura arcuense e não só, usando sempre o pseudónimo de “Bento Moreno”. Era casado com D. Teresa Teixeira de Queiroz, falecida aos 84 anos de idade na sua residência na Avenida Fontes Pereira de Melo, em Lisboa e deixa mais de duas dezenas de netos e seis bisnetos. Os livros da autoria de Teixeira de Queiros marcam uma posição de relevo na literatura portuguesa. A Casa de Cortinhas em Arcos de Valdevez simboliza o nome de Teixeira de Queiroz. O seu nome consta da Enciclopédia Luso-Brasileira.